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O CNE, enquanto movimento defensor dos valores humanos e de uma inserção comunitária ativa pelo exercício, em termos de voluntariado, de responsabilidades cívicas, assume, junto do Sistema Nacional de Proteção Civil, um papel de significativa cooperação. Deste posicionamento e das qualidades e características intrínsecas do movimento e da respetiva estrutura e organização internas decorre o estatuto atribuído ao CNE, em diversas Diretivas do Sistema Nacional de Proteção Civil, de entidade colaborativa.

Objetivos DNPC:

a) Prevenir os riscos coletivos de acidentes graves ou catástrofes deles resultantes;

b) Promover o inventário dos riscos coletivos e os seus efeitos no caso das ocorrências descritas na alínea anterior;

c) Apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas nas áreas afetadas por acidente grave ou catástrofe;

d) Celebrar protocolos de colaboração com organismos e entidades com competências específicas em áreas de interesse direto e específico para a Proteção Civil ao nível nacional.

Atribuições do CNE:

De acordo com as diretivas nacionais, oriundas da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, a missão do Corpo Nacional de Escutas no Sistema Nacional de Proteção Civil, na medida das suas possibilidades, é:

  • Prestar apoio, quando solicitado,  com meios humanos e materiais, para o cumprimento das ações que lhe forem atribuídas, quando solicitado, designadamente na distribuição de agasalhos, roupas e bens alimentares, bem como no alojamento e na organização de acampamentos de emergência.

  • Colaborar no aviso às populações.

  • Apoiar as ações de pesquisa de desaparecidos.   

  • Apoiar a gestão de campos de deslocados.

Para além dos pontos contemplados nas diretivas anteriormente referidas, o Corpo Nacional de Escutas tem ainda como dever de colaboração:
  • Divulgar e sensibilizar, tanto ao nível interno como externo, as normas e as formas de ação em diferentes circunstâncias, assim como das corretas medidas de prevenção de modo a minimizar as diversas situações de acidente ou ocorrência.

  • Desenvolver ao nível interno diversas iniciativas de formação que permitam o enriquecer do conhecimento dos nossos jovens e adultos para o desenvolvimento das diversas atividades escutistas em segurança.

  • Desenvolver conteúdos programáticos sobre a área da proteção e segurança, ao nível das ações de formação para dirigentes, no âmbito do sistema de formação para adultos.

  • Criar e desenvolver competências/especialidades para os nossos jovens, no sentido de serem alcançadas, durante o seu percurso educativo nas secções.

Departamento Nacional de Proteção Civil
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